Naquele tempo,
Jesus se manifestou aos onze discípulos,
e disse-lhes:
“Ide pelo mundo inteiro
e anunciai o Evangelho a toda criatura!
Quem crer e for batizado será salvo.
Quem não crer será condenado.
Os sinais que acompanharão
aqueles que crerem serão estes:
expulsarão demônios em meu nome,
falarão novas línguas;
se pegarem em serpentes
ou beberem algum veneno mortal
não lhes fará mal algum;
quando impuserem as mãos sobre os doentes,
eles ficarão curados”.
Depois de falar com os discípulos,
o Senhor Jesus foi levado ao céu,
e sentou-se à direita de Deus.
Os discípulos então saíram e pregaram por toda parte.
O Senhor os ajudava e confirmava sua palavra
por meio dos sinais que a acompanhavam.
Jesus ressuscitado e elevado ao céu envia os seus discípulos a difundir o Evangelho por todo o mundo. Portanto, a Ascensão exorta-nos a elevar o olhar para o céu, para o dirigir logo a seguir para a terra, cumprindo as tarefas que o Senhor ressuscitado nos confia. (…) A Ascensão do Senhor ao céu, enquanto inaugura uma nova forma de presença de Jesus no meio de nós, pede-nos para ter olhos e coração para o encontrar, para o servir e para o testemunhar aos outros. Trata-se de ser homens e mulheres da Ascensão, ou seja, buscadores de Cristo pelas sendas do nosso tempo, levando a sua palavra de salvação até aos confins da terra. Neste itinerário, encontramos o próprio Jesus nos irmãos, sobretudo nos mais pobres, em quantos sofrem na própria carne a dura e mortificadora experiência de antigas e novas pobrezas. Assim como inicialmente Cristo Ressuscitado enviou os seus apóstolos com a força do Espírito Santo, também hoje Ele nos envia, com a mesma força para dar sinais concretos e visíveis de esperança. Porque Jesus que nos dá a esperança, foi elevado ao céu, abriu as portas do céu e a esperança que nós para lá iremos. (Regina Caeli de 13 de maio de 2018)
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